quinta-feira, 23 de setembro de 2010

“Autoria e colaboração na Rede”
O uso da internet como ferramenta de pesquisa nos dias atuais tem sido uma vertente na vida das pessoas. Não somente para momentos de prazer , mas principalmente está sendo utilizada como instrumento norteador e inicial nas pesquisas e trabalhos.
Muitos estudantes se utilizam de textos e hipertextos da internet para seus trabalhos de pesquisa e como necessitam formar seus próprios textos após a pesquisa se tornam co-autores nesse processo.Assim se segue com os próximos estudantes que virão a seguir e se apropriam destes textos e neles colocam suas contribuições.
Utilizando a metáfora inicial do texto O hipertexto no contexto educacional , percebemos que o mesmo nos traz grandes elucidações sobre o tema, principalmente no que se refere a relação professor x aluno e qual a função de cada um durante a utilização de hipertextos.
Observando o aspecto legal dos hiperlinks podemos observar que muito se discute, sobre direitos e deveres legais em relação aos mesmos Os problemas decorrentes do uso de hiperlinks podemos observar vários pontos para serem discutidos e refletidos sobre o tema.
Gostaríamos de destacar as enciclópedias virtuais onde os autores são os principais autores ,são os internautas que suas contribuições auxiliam nas pesquisas de muitas pessoas.
Finalizando estamos hoje com mais uma modernidade virtual a meta - autoria wiki, que além de ser como o wikpédia , com os colaboradores sendo os "autores " o próprio computador é quem faz a verificação e busca mais alternativas.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010


Pensamentos a respeito de Comunicação:
A web não está concluída, é apenas a ponta do iceberg. As novas mudanças irão balançar o mundo ainda mais.
Tim Berners-Lee - Cientista britânico, criador da WWW



Nada há que seja verdadeiramente livre nem suficientemente democrático. Não tenhamos ilusões, a internet não veio para salvar o mundo.
José Saramago - Escritor português



Escrever para um Web site não é apenas uma questão de colocar um texto numa Web Page e esperar que o leitor a aprecie. Esta é uma mídia interativa, o que significa que o leitor tem que responder de alguma forma, mesmo que simplesmente lendo o texto.
Crawford Kilian

Conectar computadores é um trabalho. Conectar pessoas é uma arte.
Eckart Wintzen

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Hipertexto: história tecida de utopias e realizações

Se quiséssemos representar a história do hipertexto num configuração de documento
hipertexto, três nomes mereceriam links para um aprofundamento: Vannevar Bush, Ted Nelson e Douglas Engelbart. Suas idéias e seus trabalhos foram fundamentais para que as trilhas do hipertexto se cruzassem com a trajetória da Internet, resultando na teia de alcance mundial, a Web, ou World Wide Web.
. O hipertexto eletrônico configura de maneira mais literal esse diálogo entre os textos, criando condições técnicas para reunir num contexto específico, diversas vozes, visões, pontos de vista, pensamentos. Neste sentido o hipertexto nos remete à idéia de biblioteca universal eletrônica, como uma rede acessível em tempo real, reunindo a produção científica e literária do mundo, como desejava Ted Nelson. Aponta também para uma outra utopia, a da totalização do conhecimento humano, seu armazenamento e utilização, como idealizou Vannevar Bush.
Lévy (1993, p. 29) diz que nenhum dos sistemas hipertextos desenvolvidos até hoje tem a amplitude quase cósmica imaginada por estes pioneiros, principalmente pelas condições
técnicas hoje existentes, como a dificuldade em se programar banco de dados dessa proporção, a não uniformidade dos suportes de informação, entre outras. Contudo ao nos voltarmos para a Internet, podemos detectar ali alguns traços da dimensão utópica sonhada por Bush e Nelson.
De maneira não planejada e descentralizada, a Internet une sistemas que falam linguagens diferentes e se espalha por uma extensão planetária de informações, como uma base de dados global e heterogênea.
A dinâmica de um sistema hipertexto eletrônico é a mesma que sustenta uma formação
em rede, uma vez que ele opera por associações, conexões, ligações entre os múltiplos
elementos que o compõem.
Talvez essa configuração e essa dinâmica sejam responsáveis pela grande aceitação que a linguagem hipertexto alcançou nos nossos dias, se prestando a tornar o ambiente computacional mais amigável e interativo. A Internet, por exemplo, começou realmente a se popularizar depois que a WWW (World Wide Web) foi desenvolvida. O cerne da Web é o hipertexto. A rede das redes (a Internet) utiliza uma linguagem de rede (hipertexto), onde suas potencialidades têm
melhores condições de ser exploradas. As informações são recuperadas, não através de um processo hierárquico linear, fechado, mas por associação. Podemos dizer que o sucesso dessa
linguagem se deva justamente ao fato de tentar reproduzir o modo pelo qual a mente humana funciona.

(HIPERTEXTO: tramas e trilhas de um conceito
contemporâneo /Afonsina Maria Guersoni Rezende)

APRENDENDO COM AS TICS


"Nosso alvo na vida

deveria ser não o de ultrapassar os outros,

mas o de ultrapassar a nós mesmos."

(Babcock)

Acredito que toda aprendizagem inicia-se com uma reflexão e a apropriação do conhecimento acaba ocorrendo com o amadurecimento das informações que recebemos.
Estamos caminhando, já na terceira semana do mód. 2 e as descobertas vão acontecendo a cada instante dentro ou fora da sala de aula.
Na ansiedade de dominar a máquina já enfrentamos o HD, o mouse, programas como Power Point, o email, o blog e a navegação pelo grande oceano de informações que é o hipertexto. Imagina!
Cada conquista vem recheada de um prazer pedagógico tecnológico, algo que temos que encher a boca e o peito de orgulho para pronunciar, já que antes, nos encondiámos na erronea idéia de sermos incapazes diante da modernidade.
Agora é uma questão de tempo e trabalho, dedicação e respeito pelo nosso conhecimento prévio e adquirido aqui nesse pequeno cenário diante da máquina e da porta que se abre além dela.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010


Pierre Levy
Pierre Lévy é filósofo. Nasceu em 1956, na cidade de Túnis (Tunísia). Realizou seus estudos na França, doutorou-se em Sociologia e em Ciências da Informação e da Comunicação. Lecionou em várias universidades de Paris e Montréal. Atualmente é professor da UQTR (Université du Québec à Trois-Rivières), na cidade de Quebec, Canadá.

Escreveu diversos livros sobre cultura do mundo virtual e as novas tecnologias. Pierre Lévy é um dos principais pensadores da cibercultura. Escreveu diversos textos sobre a nova forma de escrita, o hipertexto. Sua principal obra nesse campo é o livro "Ideografia Dinâmica", onde Levy afirma inclusive que "estamos reinventando a escrita". É um dos mais proeminentes pensadores da atualidade sobre a temática das novas mídias digitais, e entusiasta acerca das possibilidades cognitivas e antropológicas da internet. Lévy foi quem propôs o conceito de “inteligência coletiva” no começo dos anos 90, quando a internet comercial ainda engatinhava.

Veja a seguir uma coletânea de referências encontradas na internet sobre Pierre Levy.

* A livraria cultura apresenta uma lista de publicações de Pierre levy, em português.
* O site da empresa Escola Net apresenta algumas resenhas de livros editados por Pierre levy, além de informações sobre a entrevista de Pierre Levy no programa roda viva.
* A Unisinos disponibiliza um site sobre Pierre Levy, O site é de 98, mas já é um bom ponto de partida, merece ser atualizado.
* O portal SESC-SP apresenta diversos materiais (textos, entrevistas e videos) sobre Pierre Levy.
* A revista Life Long Learning apresenta uma resenha do livro ideografia dinâmica, do Pierre Levy.
* A Unisinos disponibiliza diversos videos de palestras do Pierre Levy.
* A palestra do Pierre Levy sobre linguagens digitais, na e-week, está disponibilizada no you tube.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

QUILOMBO


QUILOMBO

Um dia andava pelo caminho um menino de pés descalços...
Ele não sabia que seu caminhar o levava para um lugar distante,
nem que seus sonhos pudessem fazê-lo se transportar para o além do horizonte.
O menino de pés descalços levava em suas mãos um punhadinho de areia, entre seus pequeninos dedos escorregavam quase que sonoro um cintilar de cristais, aqueles que o sol faz brilhar entre os grãos de areia, areia apanhada do chão.
Um dia o menino de pés descalços, não mais tinha em suas mãos grãozinhos de areia e o cintilar dos cristais, aqueles que eu disse brilhar entre os grãos de areia, não
mais.
Nem menino, nem areia, nem cristais nem cintilar, agora havia só o caminho, e lá no fundo, na beira do rio, um lindo rapaz, saudoso de um tempo que não volta mais.
Rosangela
Reflexões sobre a educação e o contexto tecnológico.


Elaborar um texto falando sobre qual o papel do educador neste novo contexto das tecnologias. Como aproveitar o
e-mail, fórum e listas de discussões nas atividades pessoais e escolares.

Segundo Bastos,
”A educação tecnológica deve preparar um cidadão competente e educação que prepara para a vida, para tomar decisões, integrar conhecimentos. Prepara para agir e não só para reagir, planejar e não apenas executar. Para ter competência no trabalho e diante da vida como um todo...”

Depois de refletirmos sobre esse mar tecnológico que nos rodeia, chegamos a conclusão que é inevitável que o professor faça uso de toda comunicação interativa disponível. Seja ela, lista de discussão, e-mail, fórum, comunidades específicas dentro de um tema objetivo ou uma proposta educativa.

Sabemos que não conseguiremos alcançar nossos objetivos se não andarmos lado a lado com nossos alunos e munidos com os mesmos instrumentos que fazem parte do dia a dia deles, nesse caso o computador. Somos aprendizes num mundo fascinantemente digital e estarmos plugados é a única alternativa para não sermos reciclados por uma juventude com sede de conhecimento tecnológico.

Como trabalhar na sala de aula com esses recursos e transformar discussões em aprendizagem?
Formando grupos com temas previamente abordados e trabalhados em frentes diferentes, as listas de discussões devem ser propostas com o objetivo específico assim também como os fóruns.
Trabalhar com os alunos a agenda eletrônica (e-mails dos amigos) é uma forma significativa de iniciar uma rede de comunicação educativa entre eles, passar para um fórum ou lista de discussão é só mais um passo.
Lembramos que se o professor estiver encabeçando a agenda com os endereços eletrônicos, em pouco tempo a comunicação diária será uma rotina e poderá ser mais uma alternativa na troca de informações e troca de conhecimento.


Rosangela Lopes Rodrigues
Neide das Neves Machado Zimmer 20/05/2010

”A educação tecnológica deve preparar um cidadão competente e educação que prepara para a vida, para tomar decisões, integrar conhecimentos. Prepara para agir e não só para reagir, planejar e não apenas executar. Para ter competência no trabalho e diante da vida como um todo...”

Quem sou eu

Minha foto
Uma matéria viva em transformação, um ser humano em constante evolução, uma mãe determinada e apaixonada, uma filha ingrata, uma mulher inteira, cheia de falhas, de dúvidas, de vontades, enfim uma criatura de carne e osso, mais sentimento que razão. Sou um pequeno grão de areia, solto numa praia vazia, diante a imensidão do mar.